As Casas Inteligentes continuam a conquistar o público devido às garantias de segurança, poupança e conforto que proporcionam. Gradualmente, o conceito de Casa Inteligente inclina-se para que se torne cada vez mais acessível, tanto financeiramente como em termos de utilização. No entanto, continua a sofrer uma certa resistência por parte de algumas pessoas e existem vários mitos associados. Se por um lado existem pessoas que estão habituadas e são entusiastas dos avanços da tecnologia, por outro lado há também pessoas que ficam apreensivas ao não conhecerem bem o que faz a tecnologia.
Neste artigo, apresentamos 6 mitos comuns sobre casas inteligentes e esclarecemos todas as dúvidas.
Mitos sobre Casas Inteligentes
1. O Uso da Tecnologia Inteligente é complicado/confuso
A domótica tem como um dos seus principais objetivos facilitar o dia a dia das pessoas e acrescentar mais conforto a uma casa e ser acessível a toda a gente e isso inclui ter uma interface intuitiva e “user-friendly”, que pode ser usada tanto por quem entende muito de tecnologia, como também por quem não está tão familiarizado. Além disso, as casas inteligentes são personalizadas de acordo com o cliente, que define que ferramentas vai utilizar e como as vai utilizar, o que torna a utilização da tecnologia residencial mais facilitada.
As Casas Inteligentes também trazem comodidade e facilidade para os utilizadores, através da possibilidade de controlo remoto. Com apenas um toque é possível controlar e programar vários dispositivos dentro de uma habitação.
2. Ter uma Casa Inteligente é demasiado caro
Há uns anos atrás, uma afirmação destas poderia ser verdadeira pois existiam poucas soluções de casas inteligentes no mercado e por norma, as que existiam vinham do estrangeiro. No entanto, à medida que estas se foram tornando populares, várias soluções de automação residencial foram surgindo e assim, o custo de ter uma casa inteligente tem sido cada vez menor. Ter uma smarthome começou a representar um investimento com retorno do gasto em poucos anos, devido à ajuda na poupança de gastos na energia.
Na maior parte dos casos, para ter uma smarthome não é necessário realizar obras à infraestrutura da casa, o que por si só, já poupa dinheiro e tempo.
Existem cada vez mais equipamentos no mercado e opções mais acessíveis para os clientes. E para além disso, é possível automatizar a sua casa de acordo com as suas necessidades em determinado momento. Na Óbvio, fazemos orçamentos personalizados de acordo com o que cada cliente precisa e deseja ter automatizado na sua casa.
3. Passado algum tempo a tecnologia vai ter pouca utilização
Como várias peças de tecnologia, por vezes compramos e damos tanto uso no início que depois com o tempo acabamos por deixar um pouco de lado. Contudo, este não é o caso das Casas Inteligentes. As smarthomes estão aqui para facilitar o seu dia a dia e são integradas no telemóvel, um objeto que à partida utiliza todos os dias e de forma frequente e assim pode utilizar a qualquer momento.
Adicionalmente, com uma Casa Inteligente é possível criar automatizações, programadas pelos utilizadores que são totalmente personalizadas de acordo com os seus hábitos. Uma automatização pode ser programada para ser utilizada todos os dias em determinados horários sem ser preciso carregar em algum botão e todos os dias irá ativar-se no horário estabelecido. Com uma facilidade destas, certamente será difícil deixar de utilizar a domótica a longo prazo.
4. As poupanças não são significativas
Ao contrário do que se pode pensar, a automação residencial pode ajudar a fazer diferença nas contas do final do mês. Estudos apontam que com a tecnologia da domótica, é possível poupar até 25% na fatura da luz.
Com uma casa inteligente é possível controlar e consultar no telemóvel o consumo de energia e quais os equipamentos que estão ligados, assim como desligá-los. As tomadas inteligentes são, por exemplo, uma grande ajuda para poupar energia e através de automações, pode definir que equipamentos ligados a uma tomada, sejam desligados após um determinado tempo.
5. O uso da tecnologia não é acessível
Na verdade, a tecnologia das casas inteligentes está em constante evolução para que se torne cada vez mais simples, fácil de utilizar e com mais equipamentos e possibilidades de acesso.
Apenas com o uso do smartphone, todas as funcionalidades de uma casa podem ficar disponíveis à distância de um clique e da forma mais intuitiva possível. Além disso, as casas inteligentes podem ser incorporadas com assistentes de voz, podendo ser utilizadas para tarefas, sem ser necessário a utilização de qualquer outro dispositivo.
A domótica tem como propósito descomplicar e os equipamentos inteligentes são programados para serem instalados da forma mais fácil e confortável para os seus utilizadores e para que a casa fique mais acessível do que nunca.
6. A segurança da casa poderá ficar em risco com a tecnologia
O uso da tecnologia encontra-se largamente associado à segurança. Provavelmente uma das principais perguntas que se faz ao saber sobre uma nova tecnologia é se esta é segura ou não. Ciberataques e partilha de dados com grandes empresas de tecnologia, estão entre os maiores motivos de desconfiança por parte do público.
Apesar de nenhuma tecnologia estar 100% protegida contra estas ameaças, a domótica vem incorporada com mecanismos reforçados contra possíveis ataques informáticos. Efetivamente, um dos grandes objetivos é ajudar a aumentar a segurança de uma casa. Para isso, é possível proteger também a casa através de câmaras de vigilância e de fechaduras inteligentes, que têm acesso remoto e podem ser programados automaticamente.
Com o surgimento de uma nova tecnologia é frequente que surjam determinados mitos associados à mesma, causados pela desconfiança e incerteza dos seus benefícios. Neste caso, uma Casa Inteligente, está aqui para beneficiar a sua vida e torná-la mais cómoda e segura.
Ainda tem dúvidas sobre como uma smarthome pode ajudar a melhorar o seu dia? Veja 5 razões para ter uma Casa Inteligente e descubra como esta mudança pode ser bastante benéfica, simples e rápida.